Chegou ao fim mais uma capacitação na área da saúde em Belford Roxo.
O 1º Curso de Aperfeiçoamento Técnico no Controle Vetorial das Arboviroses, parceria com o Governo do Estado do Rio de Janeiro, aconteceu durante uma semana para os 203 agentes de combate às endemias (ACEs) com parte teórica e prática. O encerramento foi realizado com uma atividade de campo, no bairro das Graças, que consistiu em ir às casas dos moradores colocando em prática tudo o que foi aprendido no curso.
O subsecretário de Saúde, Brayan Lima, agradeceu à equipe do Governo do Estado que esteve presente durante toda a semana ministrando o curso para os agentes. “Essa ação foi para colocar todo o conteúdo pragmático em ação e melhorar os serviços para a população. Os agentes estão de parabéns. Tenho recebido respostas positivas da população”, resumiu.
O assessor técnico do Departamento de Controle de Vetores, Robson Tardivo, lembrou que recentemente, esses agentes que foram contratados no ano passado passaram por uma capacitação introdutória. “Fizeram mais um treinamento para instrumentalizar esses agentes a atuar junto com a população, somando forças e impedir que as arboviroses, que são transmitidas pelo mosquito, se prolifere no município”, explicou Robson.
Atualização
De acordo com o coordenador dos assessores técnicos do Estado, Marcos Alexandre Corrêa, a equipe foi até Belford Roxo dar apoio e suporte com uma atualização e capacitação mais completa. “A comunidade local e o agente tem que estar bem alinhada para somar forças e estarmos do mesmo lado. Então quando há uma capacitação, principalmente essa para manuseio de novos insumos que o Ministério da Saúde forneceu, é necessário. De dois em dois anos é importante que aconteça a atualização para novos insumos e aperfeiçoamento de técnica de trabalho”, informou Marcos Alexandre.
Com nove meses no cargo, Aline Silva Melonio, 41 anos, usou o termo reciclagem para explicar o que a capacitação é para ela. Além disso, destacou que essa atualização vai puxar na memória tudo o que aprenderam no início. “Nos ajuda a melhorar a nossa fala, o que é importante para o morador entender o nosso trabalho e poder fazer a parte deles. É um trabalho educativo com alternativas para que não tenham focos para o mosquito e evitar que a endemia se prolifere. Estamos lidando com vidas”, enfatizou.
Redação: Radio e Jornal A Voz do Povo.
Direção: Jornalista Marcio Carvalho.
Postar um comentário