Homem ejacula em passageira dentro de vagão lotado da Supervia, quase é linchado e acaba preso

Alessandro Eugênio, de 37 anos, foi preso em flagrante na Estação Maracanã da Supervia depois de ejacular em uma passageira dentro de um trem. 

O assédio aconteceu no ramal Japeri, na manhã desta quinta-feira (6).

Karen Souza, de 22 anos, estava indo para a estação Central do Brasil. Segundo ela, o trem estava cheio e o homem estava atrás dela. Na altura da Estação Maracanã, ela sentiu um incômodo.

“Eu senti algo quente atrás de mim. Quando me virei, estava suja”, conta a vítima.

Ela começou a gritar e pedir para ele se afastar. Foi quando os passageiros se revoltaram com a situação e tentaram linchar o agressor.

“Eu, como mãe e mulher, tenho o direito de defender. Se eu não fizer isso, outra pessoa não vai fazer. Chega disso, chega de assédio” afirmou Lucília do Nascimento, uma das passageiras que ajudaram a vítima.

A jovem estava em um vagão comum, junto com os outros passageiros. "Eu já desisti de pegar o vagão feminino há muito tempo. A Supervia não tem fiscalização. É um absurdo”, explica ela.

Em nota, a Supervia diz que repudia casos de desrespeito a mulheres e promove campanhas de conscientização e que dispõe de cartazes e avisos sonoros no interior dos carros.

O homem foi levado para a 17ª DP (São Cristóvão) e encaminhado para a 19ª DP (Tijuca). Ele foi preso em flagrante.

Alessandro Eugênio, de 37 anos, foi preso em flagrante na Estação Maracanã da Supervia depois de ejacular em uma passageira dentro de um trem. O assédio aconteceu no ramal Japeri, na manhã desta quinta-feira (6).

Karen Souza, de 22 anos, estava indo para a estação Central do Brasil. Segundo ela, o trem estava cheio e o homem estava atrás dela. Na altura da Estação Maracanã, ela sentiu um incômodo.

“Eu senti algo quente atrás de mim. Quando me virei, estava suja”, conta a vítima.

Ela começou a gritar e pedir para ele se afastar. Foi quando os passageiros se revoltaram com a situação e tentaram linchar o agressor.

“Eu, como mãe e mulher, tenho o direito de defender. Se eu não fizer isso, outra pessoa não vai fazer. Chega disso, chega de assédio” afirmou Lucília do Nascimento, uma das passageiras que ajudaram a vítima.

A jovem estava em um vagão comum, junto com os outros passageiros. "Eu já desisti de pegar o vagão feminino há muito tempo. A Supervia não tem fiscalização. É um absurdo”, explica ela.

Em nota, a Supervia diz que repudia casos de desrespeito a mulheres e promove campanhas de conscientização e que dispõe de cartazes e avisos sonoros no interior dos carros.

O homem foi levado para a 17ª DP (São Cristóvão) e encaminhado para a 19ª DP (Tijuca). Ele foi preso em flagrante.

Redação: Radio e Jornal A Voz do Povo.

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Direção: Jornalista Marcio Carvalho.

   

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