Em greve, professores da rede estadual realizam protesto na Avenida Presidente Vargas

 Profissionais da rede estadual de educação, que estão em greve desde o último dia 17, realizaram um novo protesto nesta sexta-feira (26) na Avenida Presidente Vargas, na Cidade Nova, Região Central. 

A categoria reivindica a implementação do piso nacional do magistério para os todos os docentes e demais funcionários como merendeiras, serventes e porteiros, referenciado no salário mínimo nacional. 

Durante o protesto, os profissionais exibiram faixas pedindo o pagamento do piso nacional. Na ação, segundo o Centro de Operações Rio, a pista lateral da Avenida Presidente Vargas ficou interditada, no sentido Candelária. A Polícia Militar, Guarda Municipal e CET-Rio atuam no local. O desvio precisou ser feito para a pista central. O trânsito ficou intenso no trecho, mas foi liberado cerca de uma hora depois.

De acordo com o Sindicato dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), o estado paga um péssimo salário aos profissionais da educação. "Hoje, o Rio de Janeiro paga o pior salário do Brasil para os educadores da rede estadual: Enquanto o piso nacional é de R$ 4.420, o professor de uma escola estadual tem um piso de R$ 1.588 como vencimento base (18 horas semanais). Os funcionários administrativos (serventes, merendeiras, porteiros, inspetores de alunos etc), em sua maioria, recebem um piso menor do que o salário mínimo (R$ 802,00)", diz em nota.

 Redação: Jornalismo A Voz do Povo.

Direção: Jornalista Marcio Carvalho

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