A Prefeitura do Rio apresentou ao mercado imobiliário, ontem, 18 terrenos para a construção de moradias do “Minha casa, minha vida”.
A ideia é ter 2.027 moradias na faixa 1 do programa.
“Na primeira fase do ‘Minha casa, minha vida’, o Rio foi a cidade que mais ergueu unidades. Quero bater o recorde desta vez também”, disse o prefeito Eduardo Paes (PSD).
Otimista, o secretário de Habitação, Patrick Corrêa, contou que a meta é erguer cinco mil moradias este ano e dez mil em 2024.
A animação fez eco entre os empresários. “As habitações de interesse social já responderam por 65% da produção da cidade. Precisamos voltar a esses patamares”, avaliou o presidente da Associação dos Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), Marcos Saceanu.
“É fundamental o Rio recuperar o protagonismo da construção civil voltada para o mercado imobiliário”, lembrou o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Cláudio Hermolin.
Para completar, o diretor de Governo da Caixa Econômica, Tiago Cordeiro, disse que a instituição está pronta para colaborar com os financiamentos.
Distribuição geográfica
Sete terrenos apresentados ontem aos empresários para a construção de moradias no programa “Minha casa, minha vida” estão no Centro do Rio.
Outros dez ficam na Zona Norte e um, no Itanhangá.
As licitações começam em outubro e a expectativa é que terminem em dezembro deste ano.
Força tarefa
O prefeito Eduardo Paes (PSD) prometeu montar uma estrutura especial na burocracia do poder municipal — só para agilizar os processos de licenciamentos.
Redação: Jornalismo A Voz do Povo.
Direção: Jornalista Marcio Carvalho
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