Orla do Rio terá câmeras de reconhecimento facial a um custo de R$ 18 milhões

Até o final do primeiro semestre de 2024, a Polícia Militar pretende implementar o sistema de videomonitoramento por câmeras de identificação facial em toda a orla do Rio, do Leme a Guaratiba, além de túneis e vias expressas como Linha Amarela e Linha Vermelha.

 Atualmente, o sistema já está em funcionamento em Copacabana, Arpoador e Barra da Tijuca.

De acordo com o porta-voz da PM, coronel Marco Andrade, serão 112 câmeras a um custo de R$ 18 milhões. Nas vias expressas e túneis, o equipamento fará somente leitura de placas de veículos. A partir daí, as informações serão cruzadas com o cadastro de veículos roubados e furtados.

O monitoramento por câmeras com capacidade de reconhecimento facial utilizado no réveillon e considerado um sucesso pelas autoridades da área da segurança pública vai ser implantado também no entorno do Sambódromo, durante o carnaval. A intenção da Polícia Militar é estender o uso do sistema para os locais onde haverá desfiles de blocos, como a Avenida Presidente Antônio Carlos, no Centro. O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira, durante coletiva para divulgação do balanço do esquema de segurança na virada de ano no Rio de Janeiro.

Nosso desenho para o Sambódromo é que a gente consiga fazer todo o entorno com videomonitoramento. Temos um sistema que pode ser empregado de forma volante e é esse que agente vai utilizar. A questão dos blocos vamos ter de conversar com a prefeitura para definir melhor a questão, mas já tem um corredor definido que é o da Antônio Carlos, onde desfilam os grandes blicis — afirmou secretário da Polícia Militar coronel Luiz Henrique Marinho Pires.

O software já está disponível. Existe um cronograma e ele vai ser cumprido. A orla toda, do Leme a até Guaratiba, vai ter essas câmeras posicionadas e obviamente com sistema de reconhecimento facial e leitura de placas — informou o secretário de Segurança Victor dos Santos.

O secretário da PM informou que, como aconteceu no réveillon, as imagens captadas pelas câmeras de viodeomonitoramento irão para o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) e para as salas de operação dos batalhões da Polícia Militar.

A gente quer ter o cruzamento (de dados) e velocidade na resposta que temos de dar quando chegar a informação— disse o coronel Luiz Henrique.

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Redação: Jornalismo A Voz do Povo.

Direção: Jornalista Marcio Carvalho

 

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