Corpo de personal morta em Belford Roxo é enterrado em Mesquita.

O corpo da personal trainer Ilinês Valesca Carnaval da Silva, de 30 anos, encontrada morta no último domingo (26), em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, foi enterrado na manhã desta terça-feira (28), em Mesquita.

O professor de academia e fisiculturista, Valdenir da Silva Almeia, de 39, com quem Ilenês estava casada há 6 meses, foi preso por feminicídio. De acordo com parentes da mulher, o relacionamento curto do casal foi marcado por brigas, ciúmes e agressões.

Durante o velório, Valéria Carnaval, mãe da personal, contou que a filha já vinha sofrendo agressões. No entanto, ela preferia não contar à mãe.

Segundo as investigações da Polícia Civil, a morte foi forjada como suicídio horas depois das agressões, que aconteceram durante a manhã de domingo. À tarde, ele teria avisado ao porteiro do prédio que a mulher se matou.

A delegada Cristiana Bento, titular da 54ª DP (Beldord Roxo), descartou a hipótese de suicídio. Para a Polícia Civil, os indícios são de que o marido dela a enforcou. O laudo aponta morte por asfixia mecânica. O caso será encaminhado para a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).

A mãe de Ilinês Valesca contou que horas antes da morte da filha elas se falaram.

"Ela não ligou pra mim, mas depois eu falei com ela. Eu pedi o PIX dela para mandar dinheiro para ela fazer o cabelo. Ela disse que não precisava, mas eu senti que ela estava chorando. Ela disse que estava resfriada, e eu não perguntei do Val. Foi a última vez que falei com ela", disse Valéria.

"Eu não tenho mais coração. Se todo dia eu ligava pra ela, dava bom dia. Como está meu coração? Infelizmente eu não tenho mais perna, vontade de fazer nada. Porque tudo que eu fazia era em prol dela e das minhas outras filhas".

De acordo com Antônio, após o casamento da filha, ela se afastou da família.

"Quando ela estava solteira, era muito presente. Mas, depois ficou mais reclusa, restrita. O cara tinha uma doença crônica, e ela só soube depois. Mas, mesmo assim, ela cuidava dele. Mesmo ele sendo cuidado, esse camarada batia na minha filha. Ela sempre contava para as irmãs, mas não me falava nada. Eu acho que se ela tivesse me contado, isso não teria acontecido. Ela era muito doce, carinhosa", lamentou.


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Redação: Jornalismo A Voz do Povo.

Direção: Jornalista Marcio Carvalho




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