Cleber da Conceição Sirilo, de 39 anos, suspeito de atear fogo em passageiros que estavam dentro de um ônibus em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, morreu nesta quarta-feira (12) no Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio.
Ele teve 50% do corpo queimado no incêndio criminoso, que também causou a morte de Heloíse Victória da Silva Ribeiro, de 4 anos.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o homem não resistiu aos ferimentos. O corpo de Cleber foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). Ele estava internado no Pedro II desde a quinta-feira passada (6) após ser transferido do Hospital Municipal Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo em estado grave.
O homem estava preso sob custódia desde a última quarta-feira (5), data do crime. Cleber respondia pelo crime de homicídio qualificado por emprego de fogo e por tentativa de homicídio. Na última sexta-feira (7), o homem teve a sua prisão em flagrante convertida para preventiva. Agentes da 60ª DP (Campos Elíseos), onde o caso foi registrado, aguardavam sua alta para colher o depoimento oficial do suspeito sobre o crime.
Morte de menina
Além de Cleber, a pequena Heloíse Victória da Silva Ribeiro, de 4 anos, também não resistiu aos seus ferimentos. A menina teve 90% do corpo queimado e morreu na noite da última quinta-feira (6) no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias. Seu sepultamento aconteceu na última sexta-feira (7) no Cemitério Nossa Senhora das Graças.
Quem também ficou gravemente ferida é a mãe de Heloíse, Larissa Silvestre da Silva, de 26 anos. A mulher teve cerca de 90% do corpo queimado, assim como a filha. Ela continua internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Caxias D'Or sem previsão de alta. De acordo com familiares, Larissa tem respondido bem aos medicamentos e o quadro é estável.
Redação: Jornalismo A Voz do Povo.
Direção: Jornalista Marcio Carvalho
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