Pacientes que estavam com cirurgias marcadas para esta segunda-feira (18) no Hospital do Olho Júlio Cândido de Brito, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, não tiveram como realizar os procedimentos. Em outras unidades de saúde, as pessoas enfrentavam longas filas.
Os funcionários da saúde dizem que estão fazendo uma paralisação até que os salários sejam normalizados. Eles reclamam que parte dos pagamentos de outubro não foram feitos e que o de novembro está atrasado.
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A dona Ana Maria iria operar catarata nesta manhã, passou cinco horas aguardando e teve que voltar para casa. Ela quase não enxerga mais.
Pacientes foram indicados a retornar no dia 2 de janeiro para tentar remarcar os procedimentos.
Na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Beira-mar uma mulher passou mal, e estava no chão sem conseguir ser atendida. O Hospital Moacyr do Carmo, referência municipal, estava lotado.
"Eles estão mandando ir para o Getúlio Vargas, para o Salgado Filho, que aqui não tá atendendo", relata uma mulher.
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A situação acontece depois de duas empresas terceirizadas terem perdido contratos importantes com o município. A Renacoop não atua mais em Duque de Caxias, e a Gaia ficou com serviços gerais, administrativo e maqueiros.
Os moradores de Duque de Caxias dizem que há várias unidades com atendimento restrito e longo tempo de espera.
Em nota, a prefeitura de Duque de Caxias disse que trabalha juntamente com a Gaia Service para "que o atendimento seja normalizado o mais breve possível".
Em relação aos salários, parte dos de outubro ainda estavam pendentes nesta segunda (18) e os de novembro. A prefeitura afirma que aguarda o repasse de recursos do Governo do Estado para a quitação, e que o pagamento deve ser feito até o fim dessa semana.
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Redação: Jornalismo A Voz do Povo.
Direção: Jornalista Marcio Carvalho
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