O agente da Polícia Federal Francisco Elionezio Braga Oliveira, que morreu após uma discussão com um PM em um quiosque na Zona Oeste do Rio, era pai de três crianças e foi condecorado após salvar uma menina engasgada no Distrito Federal.
Um dos filhos dele tem pouco mais de um mês de vida.
Francisco tinha 38 anos e era lotado no Grupo de Pronta Intervenção (GPI), da Polícia Federal, desde 2022. Antes, trabalhou na Delegacia de Repressão a Entorpecentes e na Superintendência da Polícia Federal em Roraima. Ele entrou na PF em 2013.
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O crime é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). A hipótese inicial é de morte decorrente de intervenção policial.
O velório do policial será as 11h de terça-feira (19), no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, na Zona Portuária do Rio. O enterro está marcado para as 16h.
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Abordado por PMs
Dois militares foram acionados por funcionários do estabelecimento para conter Francisco, que mostrou estar armado durante uma discussão.
De acordo com testemunhas, alguns clientes do estabelecimento teriam tentado conter o agente. Ainda segundo relatos, o policial federal deu dois tapas e apontou a arma para o PM antes de ser baleado. A mulher que estava com Francisco, no entanto, nega qualquer ameaça.
Peritos do Instituto Médico Legal foram acionados para esclarecer quantos tiros o policial levou.
Os dois envolvidos na ocorrência, o cabo da PM Luiz Henrique Alves Vasconcelos e o policial militar Thiago Teixeira dos Santos, foram ouvidos pela polícia e depois liberados.
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Redação: Jornalismo A Voz do Povo.
Direção: Jornalista Marcio Carvalho
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