Tijuca recebe polo de atendimento destinado ao combate à dengue

 Há uma semana em estágio de epidemia de Dengue, a Prefeitura do Rio inaugurou o oitavo polo de atendimento para pacientes com a doença nesta sexta-feira (9), na Tijuca, Zona Norte da cidade. Durante a manhã, o secretário de Saúde Daniel Soranz realizou a abertura do espaço, que funcionará dentro da Policlínica Hélio Pellegrino, na Rua do Matoso.

Na última sexta (2), o município decretou a epidemia, com o registro de 10.162 ocorrências de Dengue apenas em Janeiro. Agora, a cidade já tem 16.704 casos, com uma morte confirmada pela doença. A maior parte dos doentes se concentra na Zona Oeste, principalmente na região de Campo Grande.

Para atender ao alto número de pacientes, a Prefeitura prometeu inaugurar 10 Polos de Dengue, espaços estruturados para diagnóstico e tratamento, com pontos para hidratação venosa ou oral, conforme necessidade de cada caso.

Até o momento foram inaugurados 8 polos, espalhados entre as zonas Norte e Oeste.

Confira os endereços

Tijuca: Policlínica Hélio Pellegrino

Rua do Matoso, 96

Complexo do Alemão: Clínica da Família Zilda Arns

Estr. de Itararé, 951

Madureira -Clínica da Família Souza Marques

Praça do Patriarca, s/n

Del Castilho - Policlínica Rodolpho Rocco

Estrada Adhemar Bebiano, 339

Curicica: Hospital Municipal Raphael De Paula Souza

Estrada de Curicica, 2000

Campo Grande: CMS Belizário Penna

Rua Franklin, 29

Santa Cruz: Policlínica Lincoln de Freitas Filho

Rua Álvaro Alberto, 601

Bangu: Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho

Avenida Ribeiro Dantas, 571

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a próxima unidade será inaugurada neste sábado (9), no CMS Rocha Maia, em Botafogo, na Zona Sul. Todos os Polos funcionam de segunda à sábado de 7h às 19h. No carnaval os espaços também abrirão no domingo (11).

Prevenção

O Mosquito da Dengue se prolifera em ambientes úmidos e quentes, apresentando alto potencial de crescimento durante o verão. Para evitar que a doença se espalhe, é recomendado não deixar água parada em recipientes como vasos de planta, pneus velhos, tonéis d’água, piscinas, garrafas e vasilhames, entre outros, limpar periodicamente locais como lixeiras, ralos, bebedouros de animais e outros objetos que possam acumular água, além de não despejar lixo irregularmente em terrenos baldios e outros locais inadequados.

Segundo dados do Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), realizado entre 7 e 13 de janeiro desse ano, 77,2% dos recipientes que poderiam servir de criadouros para o mosquito são encontrados no ambiente domiciliar: depósitos móveis, como vasos de plantas, bebedouros e objetos religiosos (32,3%); depósitos fixos, como tanques, calhas, ralos, lajes e sanitários (24,8%); e depósitos ao nível do solo, como tonéis, tambores, barris e tinas (20,1%).

Em caso de sintomas como dor de cabeça, atrás dos olhos, no corpo e nas articulações, febre alta, mal-estar e manchas vermelhas pelo corpo é deve-se procurar atendimento médico o mais rápido possível.

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Redação: Jornalismo A Voz do Povo.

Direção: Jornalista Marcio Carvalho

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