Aluno da Faetec é agredido a pedradas por colega, agressão foi filmada e família fala em bullying

 Um adolescente de 13 anos foi agredido, na última segunda-feira (25), com uma pedra no rosto por uma colega dentro da Faetec de Marechal Hermes, na Zona Norte. 

A família diz que não foi a primeira agressão, e que ele sofria bullying no local.

A briga foi gravada por outros alunos e mostra o momento que a colega de classe pega um pedra e bate no rosto do menino várias vezes, causando sangramento. Nos vídeos ainda é possível ver que os próprios amigos que ajudam a estancar o sangue com um cassaco.

Após a confusão, a escola ligou para os pais do menino e a direção o levou para a UPA de Marechal Hermes, nas proximidades da escola. Entretanto, segundo a família, não havia pediatra na unidade. Por conta disso, o pai precisou levar o menino para o Hospital Paster, no Méier.

No hospital particular o adolescente levou vários pontos na cabeça. A mãe do estudante conta que ele está com vários hematomas no rosto e cortes na boca.

Segundo os pais do menino, no momento da briga não havia inspetores ou profissionais para impedir a confusão.

Além disso, eles denunciam que os alunos ficam abandonados nos horários dos intervalos. Ainda de acordo com a mãe do adolescente, só há inspetores dentro do prédio no Ensino Fundamental I, onde ficam as crianças mais novas, até o quinto ano.

A família ainda afirma que não foi a primeira vez que o menino foi agredido por outros alunos dentro da Faetec. A mãe conta ainda que o adolescente já havia relatado bullying que sofre, e que a direção foi informada. Mas, nada teria feito.

Em nota, a Faetec disse que a situação foi encaminhada para o Serviço Social da instituição, para o Conselho Tutelar da região e que a adolescente agressora foi transferida para outra unidade.

Ainda de acordo com a unidade de ensino, todas as queixas de bullying foram apuradas e os responsáveis foram convocados, sendo realizada conciliação das partes envolvidas.

Sobre a falta de médico na UPA de Marechal Hermes, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que havia pediatra na unidade na segunda-feira.

A Polícia Civil não informou se investiga a agressão.

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Redação: Jornalismo A Voz do Povo.

Direção: Jornalista Marcio Carvalho


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