O vereador não era alvo da investigação, mas se apresentou na casa do irmão. Ao ser revistado, foi flagrado com uma arma sem registro.
À polícia, o vereador alegou que o armamento pertenceria a um segurança da família, pessoa que não se apresentou à polícia e que ainda não foi identificada. Por se tratar de arma de uso permitido, o vereador pago fiança e foi liberado.
Dentro do veículo do parlamentar também foram apreendidos medicamentos. A polícia instaurou um inquérito específico para rastrear lotes, fornecedores e verificar se há indícios de crimes relacionados à distribuição irregular de remédios.
O delegado Paulo Saback pontuou que as investigações vem demonstrando o avanço de facções meio político do Rio.
Em nota, a defesa do vereador afirmou que a ação é arbitrária, já que ele não era alvo da operação, e diz que a tentativa de vinculá-lo ao crime é perseguição política. Com relação ao irmão dele, os advogados dizem que há intenção de prejudicar a boa imagem pública do investigado.
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Redação: Jornalismo A Voz do Povo.
Direção: Jornalista Marcio Carvalho
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